Acabei de assistir um filme
que se passou em 11/01/1998 de uma festa de aniversário.
As pessoas estavam
felizes, abrindo os presentes, conversando, dançando, abraçando, cortando o
bolo... Uma comemoração linda e feliz.
Durante o filme, uma mulher jovem e
feliz esbanjava saúde e chamou muita atenção pelas inúmeras aparições na
filmagem.
Havia também uma criança aparentemente quietinha, mas que estava lá comemorando, feliz e cheia de vida.
Em dado momento o personagem principal do filme, o aniversariante que hoje é um amigo, começou a narrar tudo dizendo os nomes e como estão atualmente cada um daqueles figurantes (convidados para festa).
A
grande maioria casou, outros ficaram solteiros, outra teve dois filhos de pais
"sem juízo", outros formaram... mas o que me chamou atenção foi saber
que aquela criança quietinha já não existe mais em nosso meio; que aquela
mulher bonita, sorridente, feliz e que esbanjava saúde, também já está em outro
plano espiritual.
O que inicialmente parecia ser um simples filme de
aniversário, virou uma reflexão gigantesca na minha cabeça. Deveríamos parar com tantas "rusgas", tantos
"fricotes".
Deveríamos amar mais; conversar mais; expressar mais nossos sentimentos; viver mais nossos momentos.
Deveríamos amar mais; conversar mais; expressar mais nossos sentimentos; viver mais nossos momentos.
Temos a mania de
deixar para amanhã ou para "algum dia" o que podíamos ter feito
"agora".
É como diz a letra Epitáfio dos titãs:
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
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