Algumas vezes as
dores são muitas!
Tantas as doenças; tantas as rezas e orações buscando a cura; tanto vazio; tanta angústia; tanto “tudo ruim”!
Algumas vezes é tão fácil ter saúde, poupar orações, sentir-se rodeado de boas pessoas, ter alegria e viver com tanto... “tudo de bom”!
Às vezes consultamos com tantos especialistas da medicina; tomamos tantos remédios; gememos e reclamamos tanto!
Só esquecemos que na maioria das vezes, nossas doenças estão alojadas na alma, no coração, na não aceitação da felicidade própria e alheia.
Querer para as pessoas o que queremos e não fizemos para nós mesmos, pode ser de um egoísmo, de um fracasso, de uma frustração pessoal, de uma preocupação com a opinião alheia!
Ah se as aceitássemos as “pessoas como elas são, a vida como ela é”!
Ah se as pessoas resolvessem se aceitar, se perdoar, viver...
Tantas as doenças; tantas as rezas e orações buscando a cura; tanto vazio; tanta angústia; tanto “tudo ruim”!
Algumas vezes é tão fácil ter saúde, poupar orações, sentir-se rodeado de boas pessoas, ter alegria e viver com tanto... “tudo de bom”!
Às vezes consultamos com tantos especialistas da medicina; tomamos tantos remédios; gememos e reclamamos tanto!
Só esquecemos que na maioria das vezes, nossas doenças estão alojadas na alma, no coração, na não aceitação da felicidade própria e alheia.
Querer para as pessoas o que queremos e não fizemos para nós mesmos, pode ser de um egoísmo, de um fracasso, de uma frustração pessoal, de uma preocupação com a opinião alheia!
Ah se as aceitássemos as “pessoas como elas são, a vida como ela é”!
Ah se as pessoas resolvessem se aceitar, se perdoar, viver...
A vida seria tão
perfeita se as pessoas não tentassem em vão, serem perfeitas.
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